“O Espírito tomou conta de mim, ouvi uma voz forte como trombeta...” (Ap. 1.10)
Assim ele começa narrando: “No dia do Senhor (domingo) o Espírito tomou conta de mim” (Tradução Pastoral Ap. 1.9). Outras traduções falam “fui arrebatado”, “fui movido”, mas essa tradução revela uma ação especial de Deus sobre a vida de João. De fato o significado de expressões como estas “ser movido”, “ser arrebatado” ou até mesmo “o Espírito tomou conta de mim” é de difícil entendimento para nós. A intensidade dessa experiência é difícil de precisar, avaliar, compreender. O que João vivenciou não dá para se conhecer em essência. Paulo teve também uma experiência como essa e disse ser de difícil tradução (II Cor. 12.3-5).
Mas, um fato digno de nota é que ele passou pelos CUIDADOS DO ESPÍRITO. Saiu de si, parou de ver apenas seus sofrimentos, sua dor. Em contato com Deus, usufruindo de sua intimidade, passou a contemplar, a perceber também, os sofrimentos de seus irmãos. Passou a receber orientação (revelação-apocalipse) para que no exercício da fé pudesse ajudar seus irmãos.Quando o Espírito toma conta do Homem coisas maravilhosas começam a acontecer. As situações se modificam, a realidade se transforma.
De derrotado, frustrado, fracassado e mesmo exilado (separado dos outros), João passou a ter revelações que poderiam ajudar não somente a ele, mas todos os seus irmãos. Todos tinham abandonado João. As circunstâncias da vida não eram as melhores, mas Deus, o Senhor Jesus, não abandona ninguém (Hb.13.5)! O Espírito estava tomando conta de João. Foi através da sua intimidade com Deus que João pode ser tratado e usufruir daquele cuidado do Espírito, vendo uma nova realidade cheia de possibilidades.
Às vezes em nossa auto-suficiência, arrogância e vã sabedoria somos tentados a pensar que podemos nos arranjar sozinhos, “nos virar”. Chegamos mesmo ao absurdo de pensar que com nosso livre-arbítrio, “podemos controlar nosso destino”, nossa direção. Pensamos que do nosso jeito é melhor. A melhor coisa a fazer, o melhor caminho a seguir em momentos difíceis, de grande tribulação é voltar-se para Deus, é cultivar uma relação de intimidade com Ele. Devotar nossa esperança unicamente na capacidade humana é querer carregar os fardos sozinhos. Existem limites para nós humanos. Onde nossas opções, escolhas, decisões e atitudes falham, se esgotam, surge as opções e o poder de Deus!
Quando abrimos mão de tentar fazer tudo do “nosso jeito”, quando damos ao Senhor Jesus a permissão para dirigir nossos passos, nossa vida, Ele passa a cuidar de nós. E quando somos cuidados por Deus, ou quando Deus toma conta de nós, nossa vida experimenta coisas novas, o véu se abre à nossa frente (revelação) e o sentido final de nossa jornada aparece:
"E um dos anciãos me perguntou: Estes que trajam as compridas vestes brancas, quem são eles e donde vieram?Respondi-lhe: Meu Senhor, tu sabes. Disse-me ele: Estes são os que vêm da grande tribulação, e levaram as suas vestes e as branquearam no sangue do Cordeiro.Por isso estão diante do trono de Deus, e o servem de dia e de noite no seu santuário; e aquele que está assentado sobre o trono estenderá o seu tabernáculo sobre eles.Nunca mais terão fome, nunca mais terão sede; nem cairá sobre eles o sol, nem calor algum;porque o Cordeiro que está no meio, diante do trono, os apascentará e os conduzirá às fontes das águas da vida; e Deus lhes enxugará dos olhos toda lágrima".(Ap. 7:13-17)
(Bíblia Tradução Pastoral)
No início do livro de Apocalipse, João fala da sua experiência espiritual e dos tempos difíceis pelos quais a Igreja de Cristo passava, momentos de perseguição, tristeza, separação, confinamento, tortura, dor e morte. Momentos de grande tribulação. Ele estava vivenciando isso de forma particular quando fora preso e confinado à ilha de Patmos (Ap. 1.9). Eram dias de grande aflição (Ap. 1.9). Uma coisa é falar do sofrimento, outra é experimentá-lo e João estava vivenciando essa difícil situação na própria pele. Mas, apesar de todos esses problemas João narra uma experiência nova que teve com Deus, com o Senhor Jesus. Foi uma experiência de intimidade, uma experiência de aproximação de Deus.
Assim ele começa narrando: “No dia do Senhor (domingo) o Espírito tomou conta de mim” (Tradução Pastoral Ap. 1.9). Outras traduções falam “fui arrebatado”, “fui movido”, mas essa tradução revela uma ação especial de Deus sobre a vida de João. De fato o significado de expressões como estas “ser movido”, “ser arrebatado” ou até mesmo “o Espírito tomou conta de mim” é de difícil entendimento para nós. A intensidade dessa experiência é difícil de precisar, avaliar, compreender. O que João vivenciou não dá para se conhecer em essência. Paulo teve também uma experiência como essa e disse ser de difícil tradução (II Cor. 12.3-5).
Mas, um fato digno de nota é que ele passou pelos CUIDADOS DO ESPÍRITO. Saiu de si, parou de ver apenas seus sofrimentos, sua dor. Em contato com Deus, usufruindo de sua intimidade, passou a contemplar, a perceber também, os sofrimentos de seus irmãos. Passou a receber orientação (revelação-apocalipse) para que no exercício da fé pudesse ajudar seus irmãos.Quando o Espírito toma conta do Homem coisas maravilhosas começam a acontecer. As situações se modificam, a realidade se transforma.
De derrotado, frustrado, fracassado e mesmo exilado (separado dos outros), João passou a ter revelações que poderiam ajudar não somente a ele, mas todos os seus irmãos. Todos tinham abandonado João. As circunstâncias da vida não eram as melhores, mas Deus, o Senhor Jesus, não abandona ninguém (Hb.13.5)! O Espírito estava tomando conta de João. Foi através da sua intimidade com Deus que João pode ser tratado e usufruir daquele cuidado do Espírito, vendo uma nova realidade cheia de possibilidades.
Às vezes em nossa auto-suficiência, arrogância e vã sabedoria somos tentados a pensar que podemos nos arranjar sozinhos, “nos virar”. Chegamos mesmo ao absurdo de pensar que com nosso livre-arbítrio, “podemos controlar nosso destino”, nossa direção. Pensamos que do nosso jeito é melhor. A melhor coisa a fazer, o melhor caminho a seguir em momentos difíceis, de grande tribulação é voltar-se para Deus, é cultivar uma relação de intimidade com Ele. Devotar nossa esperança unicamente na capacidade humana é querer carregar os fardos sozinhos. Existem limites para nós humanos. Onde nossas opções, escolhas, decisões e atitudes falham, se esgotam, surge as opções e o poder de Deus!
Quando abrimos mão de tentar fazer tudo do “nosso jeito”, quando damos ao Senhor Jesus a permissão para dirigir nossos passos, nossa vida, Ele passa a cuidar de nós. E quando somos cuidados por Deus, ou quando Deus toma conta de nós, nossa vida experimenta coisas novas, o véu se abre à nossa frente (revelação) e o sentido final de nossa jornada aparece:
"E um dos anciãos me perguntou: Estes que trajam as compridas vestes brancas, quem são eles e donde vieram?Respondi-lhe: Meu Senhor, tu sabes. Disse-me ele: Estes são os que vêm da grande tribulação, e levaram as suas vestes e as branquearam no sangue do Cordeiro.Por isso estão diante do trono de Deus, e o servem de dia e de noite no seu santuário; e aquele que está assentado sobre o trono estenderá o seu tabernáculo sobre eles.Nunca mais terão fome, nunca mais terão sede; nem cairá sobre eles o sol, nem calor algum;porque o Cordeiro que está no meio, diante do trono, os apascentará e os conduzirá às fontes das águas da vida; e Deus lhes enxugará dos olhos toda lágrima".(Ap. 7:13-17)
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